Campinense chega ao mata-mata da Série D com campanha regular e tabus quebrados

Campinense se classificou com a segunda melhor campanha do Grupo 3 da Série D
Campinense se classificou com a segunda melhor campanha do Grupo 3 da Série D
Crédito da Imagem: Augusto César Gomes

A partir de agora, para Campinense e Sergipe, o nível de dificuldade vai ser elevado ao máximo. Rafinha sabe disso e garante que espera dois confrontos bem equilibrados, a começar pelo domingo.

Vivíssimo na disputa da Série D do Campeonato Brasileiro, o Campinense está em preparação para encarar o Sergipe no próximo domingo. O duelo de ida da segunda fase da competição acontece no Estádio Batistão, em Aracaju, às 16h. Frente a frente vão estar duas equipes de campanhas parecidas na competição, mas a Raposa aposta numa temporada de muita regularidade para derrotar os sergipanos e seguir na luta pelo acesso.

Para o volante Rafinha, capitão rubro-negro, o ano de 2021 do Campinense tem sido realmente marcante. O jogador destaca vários tabus que o time conseguiu quebrar ao longo de pouco mais de oito meses e espera conseguir mais marcas.

— Eu acredito que estamos prontos para essa trajetória rumo ao acesso. Vamos dedicar a semana a nos prepararmos ainda mais para dobrarmos a nossa meta. Vejo o nosso momento e nossa regularidade com ótimos olhos. Tem sido um ano mágico para o Campinense, onde quebramos grandes tabus como quatro anos batendo na trave do estadual, três anos sem vencer fora de casa, anos sem ganhar do América-RN, então a nossa avaliação é extremamente positiva, claro que podemos melhorar, mas estamos trabalhando dia a dia para podermos crescer na competição — afirmou.

Classificado com a segunda colocação do Grupo 3, o Campinense protagoniza uma Série D de muita regularidade. Até aqui foram 14 jogos disputados, com sete vitórias, quatro empates e três derrotas, um aproveitamento de 59,5%. O retrospecto no ano de 2021 é muito positivo, já que a Raposa faturou o Campeonato Paraibano no primeiro semestre.

No primeiro confronto de mata-mata, o Campinense vai ter pela frente o Sergipe, time que tem uma campanha semelhante a dos paraibanos. Em 14 partidas jogadas pelo Grupo 4, os sergipanos venceram seis, empataram cinco e foram derrotados em três ocasiões, um aproveitamento de 54,8%. A classificação ao mata-mata veio com o terceiro lugar de sua chave.

A partir de agora, para Campinense e Sergipe, o nível de dificuldade vai ser elevado ao máximo. Rafinha sabe disso e garante que espera dois confrontos bem equilibrados, a começar pelo domingo.

— O Sergipe é um clube grande, de camisa, que chegou no mata-mata não atoa. Agora temos que escutar o que o Ranielle tem a falar no decorrer da semana, estudar o máximo que der e trabalhar dobrado para que possamos fazer uma boa competição — disse o volante.

Aos 25 anos, Rafinha é sergipano, ou seja, vai reencontrar as suas raízes justamente num jogo tão importante para o momento do Campinense Clube. Afinal de contas, o time volta a disputar um mata-mata de Série D depois de três anos. O volante, porém, destaca que o trabalho de Ranielle Ribeiro e dos seus comandados é no jogo a jogo, por isso, a preparação para encarar a equipe colorada começa agora.

— Eu, por ter nascido em Sergipe, por ser aracajuano, conheço bem a equipe e sua tradição. Ainda não havíamos parado para pensar nos nossos possíveis futuros adversários. Pensamos sempre jogo a jogo, levando cada partida como uma final, e agora sim, é o momento de começarmos a nossa preparação para a sequência da quarta divisão — finalizou Rafinha.

 

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