Em Sousa, Calçadão Mundinho Teodoro vira galeria a céu aberto com a I Feira Banco do Nordeste Cultural

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A feira surge como um ponto de encontro entre tradição e inovação. Artesãs, artistas visuais, cozinheiras e colecionadores de vinis se unem em um circuito vibrante, convidando o público a vivenciar de perto o pulsar cultural do interior

O Calçadão Mundinho Teodoro, em Sousa, no sertão da Paraíba, transformou-se em uma verdadeira galeria a céu aberto neste sábado, 13 de dezembro. O espaço recebeu a I Feira Banco do Nordeste Cultural de Artes e Culturas, evento que celebra a economia criativa e a memória afetiva do sertão paraibano por meio da música, das cores, dos sabores e da troca de saberes.

A feira surge como um ponto de encontro entre tradição e inovação. Artesãs, artistas visuais, cozinheiras e colecionadores de vinis se unem em um circuito vibrante, convidando o público a vivenciar de perto o pulsar cultural do interior. Mais do que um espaço de comercialização, a proposta é valorizar os modos de fazer e as histórias que moldam a identidade sertaneja, em um ambiente leve, festivo e de convivência promovido pelo Banco do Nordeste Cultural.

O ativista cultural, jornalista e servidor público Enio Marx, e o estudante Gabriel Guedes participaram do evento e destacaram a importância da realização da feira para o fortalecimento da cultura e da economia criativa local.

Um dos destaques da programação é o espaço da Paraíba Vinil (@paraibavinil), a primeira feira itinerante de LPs do estado, que marcou presença com quatro estandes exclusivos e uma seleção especial de discos de diferentes estilos e épocas. Clássicos da música brasileira, raridades internacionais e o som nostálgico do vinil encantaram colecionadores e curiosos.

 

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