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Cineasta Ramon Batista celebra conquistas de 2025 com destaque para os filmes Moagem e Jacu
Para 2026, o cineasta projeta a continuidade de sua atuação no audiovisual, com novos projetos voltados à cultura sertaneja e à memória histórica do interior paraibano
O cineasta sertanejo Ramon Batista, natural de Nazarezinho, no Sertão da Paraíba, destaca o ano de 2025 como um período de grandes conquistas. Seu filme Moagem foi exibido em diversas mostras e eventos culturais, ampliando a visibilidade de sua obra e fortalecendo a produção audiovisual independente da região.
Moagem é uma viagem poética pelo passado e pelo presente da produção de rapadura em Nazarezinho. O filme acompanha, ao longo de mais de uma década, o funcionamento de um dos mais importantes engenhos do Sertão paraibano, cuja origem remonta ao ano de 1813.
Já em Jacu, Ramon Batista retoma um tema que o acompanha há anos: a trajetória do cangaceiro Chico Pereira, figura histórica do sertão paraibano. Além de assinar o roteiro e a direção, o cineasta também ficou responsável pela direção de fotografia, imprimindo sua marca visual em cada quadro da obra.
“2025 foi um ano de amadurecimento artístico e de confirmação do caminho que venho trilhando no cinema do Sertão. Cada exibição, cada conversa com o público e cada retorno que recebi reforçaram o sentido dessas obras na preservação da nossa memória”, destacou Ramon Batista.
Para 2026, o cineasta projeta a continuidade de sua atuação no audiovisual, com novos projetos voltados à cultura sertaneja e à memória histórica do interior paraibano. Ramon afirma que pretende ampliar parcerias, circular suas obras em mais festivais e desenvolver iniciativas formativas voltadas a jovens realizadores da região.






