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VÍDEO: Cineasta sertanejo lança documentário que retrata a vida do Cangaço; 'Jacu' é o 6º trabalho de Ramon Batista
Crédito da Imagem: Divulgação
O próximo passo, segundo Ramon Batista, é inscrever o documentário nos festivais de cinema, buscando assim uma maior divulgação e reconhecimento do seu trabalho e da história de Chico Pereira
Nesta quinta-feira 07/02, aconteceu o lançamento do documentário intitulado de ‘Jacu”, dirigido pelo cineasta sertanejo, Ramon Batista. O evento aconteceu no Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) de Sousa.
O filme aborda a vida do cangaceiro Chico Pereira, um dos personagens mais marcantes do cangaço na Paraíba. Além de resgatar a história do cangaceiro, o documentário também lança um alerta sobre o estado atual do casarão em Nazarezinho, no sertão da Paraíba, local onde Chico Pereira viveu.
Em entrevista ao Notícia Já, Ramon Batista demonstrou sua satisfação pelo lançamento de mais um de seus trabalhos, sendo "Jacu" seu sexto projeto. O cineasta mencionou que tem afinidade em retratar a história do cangaço através de suas produções.
O próximo passo, segundo Ramon Batista, é inscrever o documentário nos festivais de cinema, buscando assim uma maior divulgação e reconhecimento do seu trabalho e da história de Chico Pereira.
Ramon Batista aproveitou a oportunidade para destacar o papel do Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) de Sousa no fomento à cultura. Ele reconheceu o CCBNB como um espaço fundamental para a promoção de eventos culturais e o desenvolvimento de artistas da região. Além disso, Ramon enalteceu o empenho de Sérgio Silveira, produtor da Ensilverado Filmes, empresa envolvida na produção do documentário "Jacu". "Reconhecer o trabalho e dedicação de parceiros é essencial para fortalecer o ambiente cultural e cinematográfico da região", pontou.
ASSISTA AO VÍDEO DA ENTREVISTA:
"Jacu" é o segundo filme sobre o cangaço realizado por Ramon Batista, que se declara apaixonado pelo tema desde a infância, ouvindo histórias de seus avós. Além da produção cinematográfica, Ramon é um colecionador de objetos originais da época do cangaço, contando com um acervo de mais de 200 peças, incluindo facas, cabaças, oratórios de madeira e moedas, adquiridos por doação de amigos.
